O ano letivo se aproxima e com ele diversas preocupações dos pais. Se por um lado a escolha da escola é a primeira delas, outras também não podem ser esquecidas. Afinal, além da formação, a segurança dos filhos também está em jogo. O retorno dos pequenos à rotina escolar deve estar cercado de algumas medidas de prevenção para afastá-los de possíveis riscos. Alguns dos cuidados referem-se à escolha do transporte e à compra do material escolar.
No caso da ida a escola, seja qual for a forma escolhida, a condução da criança deve estar sempre acompanhada de cuidados. Afinal os acidentes de trânsito representam a principal causa de morte, se comparado a todos os outros tipos de acidentes, com crianças de até 14 anos. Em 2007, segundo dados mais atuais do Ministério da Saúde, 2.134 crianças morreram vítimas de acidentes como atropelamentos e acidentes com a criança na condição de passageira de veículos e ciclista.
A ONG Criança segura elaborou uma série de dicas. Na hora de contratar o transporte escolar, por exemplo, os responsáveis devem dedicar tempo para escolher bem o prestador de serviço. É preciso verificar as condições do veículo e da documentação pessoal do motorista, além de buscar referências na escola e no órgão de trânsito local.

A forma mais segura de transporte de crianças em veículos é o uso dos dispositivos de retenção, conhecidos como bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação. O uso destes equipamentos ainda não é obrigatório no caso de transporte escolar, mas pode ser incentivado pelos próprios responsáveis.
Porém, o trajeto a pé também exige muito cuidado. Das 2.134 mortes de crianças até 14 anos vítimas do trânsito, 44% corresponderam aos atropelamentos. Uma criança é muito mais vulnerável neste ambiente do que um adulto, pois possui menor estatura, dificuldade de julgar a velocidade do veículo, noção de espaço, etc...
Por isso, os pequenos devem contar com o acompanhamento do adulto até pelo menos 10 anos ou quando o responsável julgar que a criança está apta para enfrentar os riscos do trânsito. Dar o bom exemplo, acompanhar a criança no trajeto e orientá-la sempre sobre os cuidados são dicas essenciais.
Qualquer objeto ou produto que vá ser manuseado pela criança não pode apresentar riscos. Alguns itens da lista de material podem representar perigo, se não forem escolhidos com cuidado.
Os responsáveis e professores devem dedicar atenção especial aos objetos cortantes, com pontas afiadas, como tesouras e compassos. A toxicidade também é um risco, no caso de tintas e massinhas, por exemplo, além dos objetos pequenos, que podem sufocar a criança.
Em dezembro de 2010, o Inmetro publicou uma portaria estabelecendo a obrigatoriedade do selo em artigos escolares. Fabricantes nacionais e importadores terão até 7 de junho de 2012 para se adequarem às regras, e mais 12 meses para a comercialização de produtos em conformidade para o varejo. O prazo final estabelecido para o comércio termina em 7 de abril de 2014.
SOBRE A ONGA Criança Segura é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público dedicada à promoção da prevenção de acidentes com crianças entre 0 e 14 anos. Atua no Brasil desde 2001. Desenvolve ações de Políticas Públicas; Comunicação e Mobilização.
CONTRATAÇÃO TRANSPORTE
• Paciência para escolher bem o prestador de serviço
• verificar as condições do veículo e a documentação pessoal do motorista
• buscar referências na escola e no órgão de trânsito local
COMPRA MATERIAL• atenção aos objetos cortantes, com pontas afiadas, como tesouras e compassos
• Cuidado com toxicidade no caso de tintas e massinhas – observar informações da embalagem
• Observar tamanho de objetos, uma vez que os pequenos podem sufocar a criança
Fonte: No Minuto
No caso da ida a escola, seja qual for a forma escolhida, a condução da criança deve estar sempre acompanhada de cuidados. Afinal os acidentes de trânsito representam a principal causa de morte, se comparado a todos os outros tipos de acidentes, com crianças de até 14 anos. Em 2007, segundo dados mais atuais do Ministério da Saúde, 2.134 crianças morreram vítimas de acidentes como atropelamentos e acidentes com a criança na condição de passageira de veículos e ciclista.
A ONG Criança segura elaborou uma série de dicas. Na hora de contratar o transporte escolar, por exemplo, os responsáveis devem dedicar tempo para escolher bem o prestador de serviço. É preciso verificar as condições do veículo e da documentação pessoal do motorista, além de buscar referências na escola e no órgão de trânsito local.

A forma mais segura de transporte de crianças em veículos é o uso dos dispositivos de retenção, conhecidos como bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação. O uso destes equipamentos ainda não é obrigatório no caso de transporte escolar, mas pode ser incentivado pelos próprios responsáveis.
Porém, o trajeto a pé também exige muito cuidado. Das 2.134 mortes de crianças até 14 anos vítimas do trânsito, 44% corresponderam aos atropelamentos. Uma criança é muito mais vulnerável neste ambiente do que um adulto, pois possui menor estatura, dificuldade de julgar a velocidade do veículo, noção de espaço, etc...
Por isso, os pequenos devem contar com o acompanhamento do adulto até pelo menos 10 anos ou quando o responsável julgar que a criança está apta para enfrentar os riscos do trânsito. Dar o bom exemplo, acompanhar a criança no trajeto e orientá-la sempre sobre os cuidados são dicas essenciais.
Qualquer objeto ou produto que vá ser manuseado pela criança não pode apresentar riscos. Alguns itens da lista de material podem representar perigo, se não forem escolhidos com cuidado.
Os responsáveis e professores devem dedicar atenção especial aos objetos cortantes, com pontas afiadas, como tesouras e compassos. A toxicidade também é um risco, no caso de tintas e massinhas, por exemplo, além dos objetos pequenos, que podem sufocar a criança.
Em dezembro de 2010, o Inmetro publicou uma portaria estabelecendo a obrigatoriedade do selo em artigos escolares. Fabricantes nacionais e importadores terão até 7 de junho de 2012 para se adequarem às regras, e mais 12 meses para a comercialização de produtos em conformidade para o varejo. O prazo final estabelecido para o comércio termina em 7 de abril de 2014.
SOBRE A ONGA Criança Segura é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público dedicada à promoção da prevenção de acidentes com crianças entre 0 e 14 anos. Atua no Brasil desde 2001. Desenvolve ações de Políticas Públicas; Comunicação e Mobilização.
CONTRATAÇÃO TRANSPORTE
• Paciência para escolher bem o prestador de serviço
• verificar as condições do veículo e a documentação pessoal do motorista
• buscar referências na escola e no órgão de trânsito local
COMPRA MATERIAL• atenção aos objetos cortantes, com pontas afiadas, como tesouras e compassos
• Cuidado com toxicidade no caso de tintas e massinhas – observar informações da embalagem
• Observar tamanho de objetos, uma vez que os pequenos podem sufocar a criança
Fonte: No Minuto
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