sexta-feira, 29 de abril de 2011

Chanucá ou Hanucá





Chanucá ou Hanucá é uma festa judaica, também conhecida como o Festival das luzes. "Chanucá é uma palavra hebraica que significa "dedicação" ou "inauguração".
A primeira noite de Chanucá começa após o pôr-do-sol do 24º dia do mês judaico de Kislev e a festa é comemorada por oito dias. Uma vez que na tradição judaica o dia do calendário começa no pôr-do-sol, o Chanucá começa no 25º dia.
Por volta do ano de 200 a.C. os judeus viviam como um povo autônomo na terra de Israel, a qual, nessa época, era controlada pelo rei selêucida da Síria. O povo judeu pagava impostos à Síria e aceitava a autoridade dos selêucidas, sendo, em troca, livre para seguir sua própria fé e manter seu modo de vida.

Em 180 a.C. Antíoco IV Epifanes ascendeu ao trono selêucida. Braço remanescente do império grego, encontrou barreiras para sua dominação completa sobre o povo judeu, e o modo mais prático para resolver isso era dominar de vez a região de Israel (mais precisamente a Judéia, ao sul) impondo de maneira firme a cultura da Grécia sobre os judeus, eliminado, assim, aquilo que os unificava em qualquer lugar que estivessem: a Torá. O rei Antíoco ordenou que todos aqueles que estavam sob seu domínio (em específico Israel) abandonassem sua religião e seus costumes. No caso dos judeus, isso não funcionou, ao menos em parte. Muitos judeus, principalmente os mais ricos, aderiram ao helenismo (cultura grega) e ficaram odiados e conhecidos pelos judeus mais pobres como "helenizantes", uma vez que ficavam tentando fazer a cabeça do resto dos judeus para também seguirem a cultura grega. Antíoco queria transformar Jerusalém em uma "pólis" (cidade) grega, e conseguiu.

Em 167 a.C., após acabar com uma revolta dos judeus de Jerusalém, Antíoco ordenou a construção de um altar para Zeus erguido no Templo, fazendo sacrifícios de animais imundos (não kasher) sobre o altar, e proibiu a Torá de ser lida e praticada, sendo morto todo aquele que descumprisse tal ordem.

Na cidade de Modim (sul de Jerusalém), tem início uma ofensiva contra os greco-sírios, liderada por Matatias (Matitiahu) (um sacerdote judeu de família dos Hasmoneus) e seus cinco filhos João, Simão, Eliézer, Jonatas e Judas (Yehudá). Após a morte de Matatias, Yehudá toma à frente da batalha, com um pequeno exército formando em sua maioria por camponeses. Mesmo assim, os judeus lograram vencer o forte exército de Antíoco no ano 164 a.C, e libertaram Jerusalém, purificando o Templo Sagrado. Judas acabou conhecido como Judas Macabeu (Judas, o Martelo).

O festival de Chanucá foi instituído por Judas Macabeu e seus irmãos para celebrar esse evento. (Mac. 1 vers. 59). Após terem recuperado Jerusalém e o Templo, Judá ordenou que o Templo fosse limpo, que um novo altar fosse construído no lugar daquele que havia sido profanado e que novos objetos sagrados fossem feitos. Quando o fogo foi devidamente renovado sobre o altar e as lâmpadas dos candelabros foram acesas, a dedicação do altar foi celebrada por oito dias entre sacrifícios e músicas (Mac. 1 vers. 36).

Até aqui, viu-se a vitória do pequenino exército judeu, esse foi o primeiro milagre. O segundo milagre é mais sobrenatural e deu origem à festa de Chanuká. Após a purificação da Cidade Santa e da Casa de Deus, foi constatado que só havia um jarrinho de azeite puro no Templo com o selo intacto do Cohen Gadol (Sumo Sacerdote) para que as luzes da Menorá fossem acesas, e isso duraria apenas um dia, mas milagrosamente durou oito dias, tempo suficiente para que um novo azeite puro fosse produzido e levado ao templo para o seu devido fim conforme manda a Torá (Ex 27:20-21). A Judéia ficou independente até a chegada do domínio romano em 63 a.C. A festa é realizada no dia 25 de Kislev (cai normalmente em dezembro), data onde o Templo foi reedificado. É uma festa marcada pelo clima familiar e pela grande alegria. Encontramos os fragmentos históricos de Chanuká nos livros "apócrifos" (secretos) de I e II Macabeus e também em escritos talmúdicos. Os acontecimentos de Chanuká serviram para preparar o caminho do Messias. O mandamento principal de Chanuká hoje é o acendimento da Chanukia (Menorá - candelabro - de 9 braços). Oito braços são para lembrar o milagre dos oito dias em que a Menorá ficou acesa com azeite que era para ter durado apenas um dia! O outro braço, que é chamado de "shamash" - servente - é um braço auxiliar para o acendimento das outras velas. Segundo a tradição, somente ele (o shamash) pode ser usado para, se for o caso, iluminar a casa ou para outro fim, sendo que as outras velas só podem servir para o cumprimento do mandamento. A cada noite um nova vela é acrescentada até que se completem as nove. Outras tradições como brincar com o "sevivon" (pião) onde em cada lado dele estão escritas as iniciais da frase "nes gadol hayá sham" (um grande milagre aconteceu lá - em Israel) são válidas, e para quem está em Israel a última palavra da frase é "pó" (aqui). Também há o costume de servir alimentos como sonho com geléia (sufganyot) e panquecas de batata (latkes).

Um grande número de historiadores acreditam que a razão pelos oito dias de comemoração foi que o primeiro Chanucá foi de fato uma tardia comemoração do festival de Sucot, a Festa das Cabanas (Mac. x. 6 e i. 9). Durante a guerra os judeus não puderam celebrar Sucot propriamente. Sucot também dura oito dias, e foi uma festa na qual as lâmpadas tiveram um papel fundamental durante o período do Segundo Templo (Suc.v. 2-4). Luzes também eram acesas nos lares e o nome popular do festival era, portanto, segundo Flávio Josefo (Antiguidades judaicas xii. 7, § 7, #323) o "Festival das Luzes" ("E daquela época até aqui nós celebramos esse festival, e o chamamos de Luzes"). Foi notado que os festivais judaicos estavam ligados à colheita das sete frutas bíblicas na qual Israel ficou famoso. Pessach é a comemoração da colheita da cevada, Shavuot do trigo, Sucot dos figos, tamareiras, romãs e uvas, e Chanucá das olivas. A colheita das olivas é em Novembro e o óleo de oliva ficaria pronto para o Chanucá em Dezembro.



O milagre de Chanucá é descrito no Talmud, mas não nos livros dos Macabeus. Esse feriado marca a derrota das forças selêucidas que tentaram proibir Israel de praticar o judaísmo. Judas Macabeu e seus irmãos destruíram forças surpreendentes, e rededicaram o Templo. O festival de oito dias é marcado pelo acendimento de luzes com uma menorá especial, tradicionalmente conhecida entre a maioria dos Sefaradim como chanucá, e entre muitos Sefaradim dos Balcãs e no Hebraico moderno como uma chanukiá.

O Talmud (Shabat 21b) diz que após as forças de ocupação terem sido retiradas do Templo, os Macabeus entraram para derrubar as estátuas pagãs e restaurar o Templo. Eles descobriram que a maioria dos itens ritualísticos havia sido profanada. Eles buscaram óleo de oliva purificado por ritual par acender uma Menorá para rededicar o Templo. Contudo, eles encontraram apenas óleo suficiente para um único dia. Eles acenderam isso, e foram atrás de purificar novo óleo. Milagrosamente, aquela pequena quantidade de óleo queimou ao longo dos oito dias que levou para que houvesse novo óleo pronto. É a razão pela qual os judeus acendem uma vela a cada noite do festival.

No Talmud dois costumes são apresentados. Era comum tanto ter oito lamparinas na primeira noite do festival, e reduzir o número a cada noite sucessiva; ou começar com uma lamparina na primeira noite, aumentando o número até a oitava noite. Os seguidores do Shamai preferiam o costume anterior; os seguidores do Hilel advogavam o segundo (Talmud, tratado Shabat 21b). Josefo acreditava que as luzes eram um símbolo da liberdade obtida pelos judeus no dia em que Chanucá é comemorado.

As fontes talmúdicas (Meg. eodem; Meg. Ta'an. 23; compara as diferentes versões Pes. R. 2) descrevem a origem do festival de oito dias, com seus costumes de iluminar as casas, até o milagre dito ter acontecido na dedicação do Templo purificado. Isso foi que o pequeno vasilhame de óleo puro que os sacerdotes Hasmoneus encontraram intocados quando eles entraram no Templo, tendo estado vedado e escondido. Esse pequeno montante durou por oito dias até que novo óleo pudesse ser preparado para as lamparinas do candelabro sagrado. Uma lenda similar em características, e obviamente mais antigo, é aquele aludido em Mac. 2 1:18 et seq., de acordo com o qual o reacendimento das luzes do fogo do altar por Nehemias foi devido a um milagre que ocorreu no vigésimo quinto dia de Kislev, e no qual parece ter sido dado como a razão para seleção da mesma data para a rededicação do altar por Judas Macabeu.



Livros dos Macabeus

A história de Chanucá é preservada nos livros de Macabeus 1 e Macabeus 2. Esses livros não são parte da Bíblia Hebraica, mas são parte do material religioso e histórico deuterocanônico da Septuaginta; esse material não foi codificado mais tarde pelos judeus como parte da Bíblia, mas foi codificado pelos católicos e cristãos ortodoxos. Uma outra, provavelmente tardia, fonte é o Megillat Antiokhos — um texto escrito pelos próprios Macabeus por Saadia Gaon, e mais provavelmente escrito por volta do primeiro ou segundo século d.C.


Celebração

A festa de Chanucá é celebrada durante oito dias, do dia 25 de Kislev ao 2 de Tevet (ou o 3 de Tevet, quando Kislev só tem 29 dias). Durante esta festa se acende uma Chanukiá, ou candelabro de 9 braços (incluindo o central e maior, denominado Shamash, ou servente). Na primeira noite acende-se apenas o braço maior e uma vela, e a cada noite se vai acrescentando uma vela, até que no oitavo dia o candelabro está completamente aceso. Este ritual comemora o milagre do azeite que queimou por oito dias no candelabro do Templo de Jerusalém .



Novas interpretações do Chanucá

Antes do século XX, o Chanucá era um feriado relativamente menor. Contudo, com o crescimento do Natal como o maior feriado no Ocidente e o estabelecimento do estado moderno de Israel, o Chanucá começou a servir crescentemente tanto como celebração da restauração da soberania judaica em Israel e, mais importante, como um feriado para se dar presentes voltado para a família em Dezembro que poderia ser um substituo judaico para o feriado cristão. É importante notar que a substituição pelo Natal não é universalmente aceito, e muitos judeus não tomam parte nesta significação extra naquilo que eles consideram um feriado menor. Crianças judias, primariamente entre os Ashkenazim, também jogam um jogo onde eles giram um pião de quadro faces com letras hebraicas chamado de dreidel (סביבון sevivon em hebraico) .

Fonte: Wikipedia

quinta-feira, 28 de abril de 2011


É uma infecção uterina que acomete cadelas a partir dos 5 anos de idade, mas que pode aparecer em fêmeas mais jovens. A freqüência da doença é maior em cadelas que nunca tiveram cria, daí o equivocado dizer popular "cadela que nunca cruzou terá câncer no útero". Na verdade, a piometra (e não o câncer) pode aparecer mais facilmente em cadelas que nunca criaram, porém, temos visto que também cadelas que já tiveram sua cria podem ter piometra. Assim, acasalar uma fêmea no intuito de prevenir a infecção uterina (piometra), certamente não é um método 100% eficaz.

Os sinais da doença aparecem, geralmente, 1 mês após o último cio. A cadela pára de comer, parece triste, tem febre, aumenta a ingestão de água e, consequentemente, a produção de urina. Apresenta vômitos. Um corrimento vaginal abundante, espesso, de odor desagradável e cor parda, é um sinal bastante característico da piometra. Os locais onde a fêmea senta ficam manchados pela secreção. Muitas cadelas lambem insistentemente a região genital e o proprietário não percebe o corrimento. Em alguns casos que denominamos "piometra fechada", esse corrimento não aparece, o que dificulta o diagnóstico.

O útero com piometra fica repleto de secreção, aumenta muito de tamanho e o organismo começa a absorver o conteúdo purulento (pus), levando o animal a uma intoxicação pelas toxinas bacterianas. Se diagnosticada a tempo, a piometra tem tratamento cirúrgico que consiste na remoção do útero (castração), associada a uma terapia com antibióticos. O diagnóstico é feito pelos sinais clínicos, exames laboratoriais (hemograma) e ultra-sonografia do útero para confirmação do diagnóstico. Encaminhar o animal para a cirurgia imediatamente.

A recuperação é rápida após a cirurgia, pois o foco da infecção é retirado.
Como o sinal clínico mais evidente é o corrimento, o proprietário de fêmeas com mais de cinco anos deve ficar atento e comunicar o veterinário se notar essa alteração. É bom ressaltar, mais uma vez, que fêmeas que já acasalaram NÃO estão livres da piometra. O melhor método preventivo é a castração das cadelas logo após o 1° cio.

Fonte: Dogtimes

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Há um ditado que fala que uma imagem fala mais que mil palavras... e onde entra isto na educação dos nossos filhos, e na educação das crianças em geral?
Nós levamos a sério a importância dos exemplos, nós avaliamos quais exemplos estamos dando às crianças?
No vídeo abaixo expuseram de forma clara algo que muitas vezes os adultos esquecem, o poder do exemplo.


terça-feira, 26 de abril de 2011

The Inheritance series


  


Eragon, the first novel in the Inheritance series by Christopher Paolini, is a story about a farm boy who finds a dazzling sapphire-blue stone which, as it is revealed later, is in fact an egg that hatches a blue-scaled dragon. The dragon, Saphira, establishes an unbreakable bond with the young man who learns that he is the only dragon-rider to have come into existence in many years; and that he will have to choose whether to resist the evil king/dragon-rider Galbatorix or surrender and join him. With his home destroyed and his uncle murdered by the Ra’zac (evil dragon hunters employed by Galbatorix) Eragon sets out on a journey with his mentor, Brom, to learn the dragon riding craft and enact his revenge on the Ra’zac. In essence, Eragon has all the traditional ingredients that make a fantasy novel enjoyable.

While Eragon is a very entertaining story, Paolini’s writing is still somewhat immature. This should be expected as Paolini began writing Eragon at age fifteen and published it through Knopf at age nineteen. His gift for storytelling notwithstanding, Paolini borrows a bit obviously from the authors that inspire him: For example, his mimicry of Tolkien’s proper names
(“Mithrim,” “Farthen-Dur,” “Beor Mountains,” and “Urgals”) is a bit distracting at times.



The following is a list of confirmed facts taken directly from interviews with Christopher since the release of Brisingr. No facts listed on this page are unconfirmed or inaccurate. All will appear in some way, shape, or form in Book 4.
General Book Facts
  • The series is referred to as Inheritance because of a story arch that spans all four novels: the entire series is about the younger generation (Eragon, Arya, Saphira, Nasuada, Roran, Orik, etc.) inheriting the roles and responsibilities of their parents.
  • Book 4 will feature a chapter entitled “Brains”.
Green Rider and Green Dragon Facts
  • The green egg shell fragment mentioned in passing in Eldest was a coincidence and has nothing to do with the green dragon featured on the cover of Book 4.
  • The last dragon, known as the green dragon from the cover of Book 4, will be male.
  • Christopher does not think that Book 4 will be longer than Brisingr.

  • Readers can expect more chapters from Saphira’s point-of-view.
  • Readers can expect additional excerpts from Domia Abr Wyrda.
Character Facts
  • Multiple new characters will be introduced in Book 4.
  • We will finally meet Galbatorix, who will have a much bigger presence in Book 4.
  • At one point in Book 4, Eragon finds himself tortured and chained within a dungeon (confirmed to not be Galbatorix’s dungeon).
  • Murtagh and Thorn will both appear in Book 4 more than in previous novels.
  • Murtagh and Nasuada’s relationship will be addressed in Book 4, however Christopher has noted that “Murtagh’s actions toward the Varden would have invalidated any feelings she (Nasuada) may have had.”
  • Angela will be involved with a Shade in Book 4, though the circumstances remain unknown.
  • Angela will play a large role in Book 4: “There is a lot more to Angela than meets the eye. If you like her, you’re in for a treat with Book Four. Angela gets several crowning moments of awesomeness therein.”
  • The two women Eragon blessed in Brisingr will return in some form in Book 4.
  • Some history or knowledge pertaining to the original Eragon and his dragon, Bid’Duam, will appear in Book 4.
  • The two elf children encountered in previous novels will play a role in Book 4.
  • Tenga will make a reappearance in the final book.
Death Facts
  • Readers will experience an elvish death in Book 4. When asked if elves had unique ceremonies to commemorate fallen comrades, Christopher Paolini remarked that readers should read Book 4 to find out.
  • The possibility (or lack-thereof) of bringing Brom back to life will be addressed in Book 4.
  • A character will experience death by spikes in the final book.
  • There will be more than one death in the final book, some of which have caused Christopher to “shed a few tears.”
  • Eragon was revealed to still be alive after having written Eragon’s Guide to Alagaesia, which is set after the events of Book 4. This leads fans to believe that he survives the book.
Magic and Weapons
  • The meaning of the name of Brom’s sword will be revealed.
  • We will discover more information about Eragon’s sword, Brisingr, and why it may set on fire when Eragon speaks its name.
  • Brom’s seven words will appear in Book 4.
  • Christopher has explained that true names will not be directly revealed to readers in Book 4.
  • Spirits will be revealed to have the ability to possess both humans and animals, opening the possibility for Shades of differing species.
  • A gedwëy ignasia’s ability to sense danger before it happens – an ability referenced throughout Eragon – will again return in Book 4.
Miscellaneous Facts
  • There are no additional Riders in Alagaesia. (This excludes Galbatorix, Murtagh, Eragon, and the “Green Rider”)
  • As shown in the Book 4 chapter revealed in the back of the Brisingr paperback, werecats have come out of hiding to ally themselves with the Varden and the rebel movement.
  • Readers can expect new creatures from Alagaesia to be introduced throughout Book 4.
  • Book 4 will contain mysterious “red-eyed rabbits”.
  • There will be: “a one-sided game of knucklebones, an evil assassin, bags of flour, a water-born battering ram, streets lined with lead, a knife in the back, and the death of a character.”

Sources: Shurtugal Contemporarylit

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Amazing Photo Manipulations

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sexta-feira, 22 de abril de 2011